sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Dicas de Segurança para viagens de férias e feriados prolongados.

DICAS PARA TER UMA VIAGEM MAIS TRANQUILA.

Está chegando o  Fim de Ano, isso significa para muitos, férias, viagens, festas, comemorações, e com isso ficar ausente de sua casa por alguns dias.
Algumas pessoas viajam mais tranquilas, pois possuem sistemas de Segurança Eletrônica instalados, como:
  • Alarmes,
  • Cerca Életrica,
  • CFTV,
  • Monitoramento por empresa de segurança,etc.
Mas além de todo esse aparato de segurança tem algumas dicas que são bem úteis para seguir, não só em épocas de férias, mas também no dia a dia, diminuindo os riscos de ser surpreendido.
Segue algumas dicas para deixar seu lar, mais seguro nesse período, evitando surpresas desagradáveis no retorno:
  • Não comente com pessoas estranhas a sua ausência;
  • Não deixe as luzes acesas, pois elas indicam que não tem ninguém em casa, além disso, você terá uma surpresa desagradável quando receber a conta de luz;
  • Deixe o mínimo de alimentos possível na geladeira, pois na falta de energia, eles podem estragar e deixar mal cheiro pela casa;
  • Deixe um telefone de contato com um vizinho de confiança ou zelador, para caso de uma emergência, e também pegue um número de contato para ligar e saber se está tudo bem;
  • Só deixe as chaves de sua casa com pessoas de absoluta confiança;
  • No caso de ausências prolongadas, peça para um parente visitar a sua casa, colocar o carro na garagem, acender as luzes, regar o jardim, etc;
  • Evite colocar cadeado do lado externo do portão, pois você estará indicando que está ausente;
  • Feche as portas e as janelas com trincos e trancas. Reforce a porta da frente com fechaduras auxiliares. Deixe apenas pequenas janelas basculantes entreabertas para o ar circular e evitar o mofo;
  • Em portas e janelas corrediças, coloque obstáculos que impeçam a sua movimentação;
  • Não deixe jóias ou dinheiro em casa, mesmo dentro de cofres. Utilize o cofre de bancos;
  • Desligue a chama piloto do aquecedor a gás ou a chave do aquecimento elétrico de água;
  • Tirem das tomadas os aparelhos de som, TV, computadores e outros eletrodomésticos, para evitar os efeitos de uma eventual sobrecarga elétrica;
  • Feche o registro geral da água;
  • No caso de residência com jardim na frente, contrate alguém para mantê-lo limpo, evitando o aspecto de abandono;
  • No período em que estiver ausente, suspenda as assinaturas de jornais e revistar semanais. Peça a um vizinho de mais confiança para recolher a correspondência, e não deixar acumular papel na porta, e quando ele precisar não deixe de ajudá-lo;
  • Desligue a campainha. Assim você deixará em dúvida quem vier a usá-la somente para verificar se você está em casa;
  • Se possível, tranque portas internas que dificultem a circulação dentro da residência;
  • Caso ainda não tenha um sistema de Segurança Eletrônica, é uma boa opção adquirir um, pois inibe a ação de pessoas mal intencionadas.
Para quem vai pegar a estrada de carro, além de seguir essas dicas de segurança para o seu lar, tem outra coisa muito importante que não pode deixar de fazer, a revisão do seu carro, segue os itens que precisam ser checados antes de pegar a estrada:
  • Pneus, calibrar todos inclusive o estepe e verificar as condições dos mesmos
  • Rodas, verificar o estado delas, e se não necessidade de substituir alguma;
  • Triângulo, macaco, e chave de roda, verificar se estão no carro e funcionando perfeitamente;
  • Alinhamento da suspensão e balanceamento das rodas, para evitar vibrações no volante ou o carro puxar para um dos lados;
  • Verificar se a barulho na suspensão, caso haja, resolver o problema;
  • Fluidos, verificar o nível dos mesmos, (água, óleo, etc) e se tem vazamento, como também a data de troca dos filtros;
  • Testar Sistema Elétrico, faróis, lanternas e piscas, se estão funcionando corretamente;
  • Sistema de limpeza dos vidros, verificar o funcionamento dos limpadores e desembaçadores, conferir o nível do reservatório delimpeza e o estado das palhetas;
  • Tem alguns itens que ao serem submetidos ao esforço maior do uso, podem apresentar falhas, sendo assim não podemos esquecer de verificá-los também: Sistema de ignição e injeção, molas e amortecedores, rolamentos de roda, pastilhas de freio, coifa e juntas homocinéticas, e a correia dentada do motor, bem como seus respectivos rolamentos;
  • Itens obrigatórios de segurança;
  • Documentação do carro se está em ordem.
  • Validade do extintor.
Em relação a bagagem a ser transportada, também tem alguns cuidados a serem tomados,  como por exemplo, evitar de levar bagagem solta sobre o tampão, pois alem de se deslocar atrapalhando a visibilidade do motorista, coloca em risco os acompanhantes, pois no caso de uma freada mais brusca, irão cair sobre os passageiros, levar o necessário, para não sobrecarregar o carro, prestar atenção no limite permitido de cada bagageiro sobre o carro, para que o mesmo não sofra nenhum dano, já que sabemos que a bagagem em cima do carro muda toda a aerodinâmica dimunindo assim o seu desempenho.
Outro ponto importante é no modo de transportar as crianças, respeitando a idade e o item de segurança obrigatório, seja a cadeirinha, o bebê conforto ou o assento de elevação.
Antes de pegar a estrada e já com todos os itens checados da casa e do carro, está na hora de descansar o máximo que puder, não consumir bebida alcoólica, pois alcoól e direção não combinam, fazer uma alimentação leve e saudável, ingerir bastante liquido de preferência água.

TENHA UMA BOA VIAGEM!!!!!

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Segurança a serviço do meio ambiente.

INÚMERAS ALTERNATIVAS TECNOLÓGICAS DE PONTA JÁ ESTÃO A SERVIÇO DA SEGURANÇA PARA PROTEGER OS RECURSOS NATURAIS DO PLANETA.


Sistemas eletrônicos de segurança residencial e empresarial fazem parte do mundo moderno. Já, a tecnologia voltada à segurança ambiental para proteger rios, florestas e mares, embora em alguns casos seja similar ao setor privado, é complexa porque envolve a gestão dos bens naturais do planeta. Essa responsabilidade, muitas vezes, é dividida entre o nível federal, estadual e municipal do poder pública. O Parque Nacional da Tijuca , área verde urbana mais visitada do Brasil, por exemplo, tem uma gestão compartilhada entre a Prefeitura do Rio de Janeiro e o Ibama, e é administrado pelo instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio). Logo, é a parceria que proporciona recursos de manutenção, mão de obra e segurança ao local.
Hoje, a tecnologia empregada para a segurança ambiental está disponível, podendo ser utilizada se os donos e gestores públicos colocam a questão da segurança como prioridade. No caso da selva amazônica, maior floresta tropical do mundo, cuja maior parte de seus 5 milhões de quilômetros quadrados encontra-se no território brasileiro, o governo federal é o principal responsável por gerir esse rico patrimônio natural. Nesse caso, o País adota políticas e iniciativas que visam, entre outras ações, ao monitoramento de desmatamento e de incêndios, controle das fronteiras, conhecimento do relevo e vegetação, inclusive nos pontos mais remotos e desconhecidos da região. Aí, tecnologia de ponta é fator indispensável. É claro que a proteção de ambientes rurais, particulares e públicos, pequenos ou grandes, requer equipamentos e know-how em segurança de última geração. Em geral, seus proprietários sabem que não podem prescindir da tecnologia existente no mercado. A diversidade dos sistemas de segurança que pode ser usada nesse segmento é demonstrada com projetos encampados por uma organização não governamental (ONG), como do Instituto Web Florestal Planet (IWF), que desenvolveu um chip eletrônico para que árvores tenham monitoramento e rastreamento, na Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso, combatendo a exploração ilegal de madeira.
Outra tecnologia, curiosa, voltada para a proteção de plantações e diversos produtos do agronegócio é um falcão em forma de robô - ou Falco - Robot Gregarious BIRD Removal System, produto italiano que já está em teste no Brasil. Guiado por controle remoto, a ave robô é um aeromodelo com diversas aplicações, incluindo a proteção do meio ambiente.
Logo, se o universo dos recursos naturais é gigantesco, o desafio para proteger esses bens é ainda maior. Projetos que envolvem investimentos financeiros do governo ou privados vêm sendo executados no Brasil e em outras regiões.


FONTE: Revista Security Brasil N°99

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

CFTV - Circuito Fechado de TV





O Circuito Fechado de Televisão não é apenas uma forma comprovada de inibir de ações. Os modernos circuitos destacam-se em conjunto com os sistemas de alarme, além de poder fornecer informações valiosas para intervenção em casos de emergência. É um sistema baseado na captura, gravação e gerenciamento de imagens provenientes de uma arquitetura fechada. É composto por câmeras de segurança, para capturar a imagem das áreas que devem ser monitoradas pelo gravador digital de vídeo ou DVR para converter essas imagens em sinal digital e efetuar a gravação, além de acessórios auxiliares que garantem que o sistema de CFTV atenda as diversas soluções possíveis.


http://www.portaseg.com.br/

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Lançamentos JFL

SEGURANÇA, CONFORTO E ECONOMIA CONSAGRAM A MARCA JFL EM TODO O BRASIL.

A determinação em desenvolver produtos de alta tecnologia com o objetivo de proporcionar mais segurança, é empolgante e crescente. Por isso a JFL tem um portifólio completo de soluções que protegem você, sua família e sua empresa.

LANÇAMENTOS
Active 20 Ultra
Central monitirável até 20 zonas, arme e desarme via telefone e função ronda.
100 usuários, 02 partições reais;
Opcional: Módulo Ethernet 10/100 base T e Módulo GPRS com 2 sim cards, opção de arme/desarme via SMS e envio de mensagens no disparo.
E muitas outras funções.


Receptor RDL-200

Receptor programável multifunção.
Quando houver a perda de um dos controles cadastrados, é só adquirir um novo controle e gravar na mesma posição da memória.
Identificação do usuário pelo Display, entre outras funções.



A JFL Alarmes com 15 anos de mercado oferecendo os melhores sensores infravermelhos do Brasil tais como, sensores passivos, microcontrolados e ativos, disponibiliza para o mercado a sua nova linha de Sensores Infravermelhos Digitais, sendo o primeiro fabricante a desenvolver esses sensores no Brasil. Esta nova família utiliza detector piroelétrico digital tendo diversas vantagens como: compensação de temperatura automática, baixo consumo, imunidade a interferências externas como EMI e rádio frequência, permitindo detecção segura e de maior confiabilidade para áreas fechadas e semi-abertas.

Ira 315 Digital

Com articulador para fixação e maior distância entre feixes.
Indicado para a fixação direta em muros e paredes.
Fácil alinhamento por LED indicador do nível do sinal (Dispensa o uso do multimetro).


Soluções são desenvolvidas com o objetivo de superar as expectativas dos clientes inovando sempre em tecnologia. Uma organização comprometida com você.

Produtos JFL você encontra em http://www.portaseg.com.br/

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

SISTEMA PRISIONAL

O sistema de Controle de Acesso Prisional foi desenvolvido para atender as necessidades cada vez mais crescentes de controle dentro dos presídios.
Através do sistema é possível registrar todas as operações de abertura, auditoria, restringir o controle para operadores com suas respectivas senhas, além de diminuir o contato entre os carcereiros e presos.
Possibilita o acionamento à distância, evitando o contato do agente prisional com o preso. Dispõe de um pino retrátil acionado por painel, que contém a sinalização do estado de todas as portas.
Vantagens do sistema de Controle de Acesso Prisional:
  • Controle manual ou via software;
  • Acesso ao controle por meio de senhas;
  • Registro dos eventos ocorridos;
  • Registro dos operadores;
  • Fácil adaptação em presídios prontos;
  • Abertura manual, para situações de emergência;
  • Fechaduras com alta capacidade, 5000 kgf aproximadamente;
  • Pouca fiação;
  • Intertravamento das fechaduras, ele impõe que quando uma das portas esteja aberta, as outras não abram;
  • Visualização do estado das fechaduras no painel (aberta, fechada, alarme).

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Mais do que um botão, um pedido de socorro.

A TECNOLOGIA DE SEGURANÇA ELETRÔNICA OFERECE UM DISPOSITIVO DE CONTATO RÁPIDO, CONHECIDO COMO BOTÃO DE PÂNICO.

Por Simone Alves
Revista Security Brasil

Presente em estabelecimentos comerciais, residenciais, nos rastreadores de veículos, equipamentos móveis de uso pessoal, como os celulares, e no ambiente virtual para denúncias na internet, o botão de pânico evoluiu e é um sistema de segurança que provê ao operador a habilidade de fazer disparar um aviso, seja pelo contato velado a uma central de segurança. O objetivo é sempre pedir ajuda.
Botão de pânico ou botão de emergência é o nome dado ao dispositivo de um sistema de segurança que provê a habilidade de fazer disparar um aviso, seja por meio do alarde de uma sirene local ou silencioso que precisa de ajuda. O dispositivo de "pânico" é frequentemente iniciado com pressionamento de um botão de fácil acesso, mas que não possa sr acionado acidentalmente com frequência. Para evitar o uso acidental, que envolveria a mobilização desnecessária de recursos de assistência ao usúario, ou, mais importante, para que esse dispositivo tenha efetividade positiva em uma situação de risco, o botão de pânico exige, além do cuidado para a escolha dos melhores locais para sua instalação, um treinamento para o uso adequado de sua função. O treinamento, segundo Marcelo Cássio Necho (especialista em Marketing e business e in-commerce), deve propiciar ao usuário noções de segurança que o capacite a agir de forma a não levantar suspeita quando do acionamento e fundamentalmente incorporar a atitude de acionamento desse recurso ao seu padrão comportamental. É muito comum que em situação de risco e, portanto, em situação de intenso estresse, o usuário se esqueça do recurso ou se apavore diante da possibilidade de ser descoberto em seu intento de pedir ajuda externa. "Ou seja a capacitação para o uso é de vital importância para que sua finalidade logre o êxito esperado, porque o seu mau uso pode resultar desde o não acionamento do socorro até a provocação de retaliações impingidas pelo agressor de quem o usuário pretende se livrar", alerta.
Mesmo que conceitualmente o botão de pânico não tenha mudado muito, ou seja, um pedido remoto e voluntário de ajuda, Necho enfatiza que tecnologicamente e culturalmente seu mecanismos de funcionamento e seu campo de aplicação têm passado por constantes mudanças. Do ponto de vista tecnológico, por exemplo, desde o século 19, nos Estados Unidos, país precursor do conceito de segurança privada e segurança eletrônica, seu sinal podia ser emitido por meio da tecnologia de telégrafo. Com os avanços seu meio de condução passou a ser elétrico, pela telefonia fixa, telefonia celular, GPRS, SMS e outras tecnologias sem fio como radiofrequência, wireless, entre outras.
Assim, com os progressos no seu funcionamento sua aplicabilidade também vem se transformando intensamente nos últimos anos. "Hoje são quase ilimitados os contextos de sua aplicação. Nós o vemos em estabelecimentos comerciais, residenciais, no âmbito automotivo, atrelados a rastreadores; em equipamentos móveis de uso pessoal como os celulares, por exemplo, e até em aplicações que não dizem respeito à segurança propriamente dita, como dispositivos de denúncia na internet, como é o caso da discussão de seu uso em sites de relacionamentos para combater a pedofilia; no uso médico como um emissor via rádio com botões que envia um sinal de alarme ao médico; para socorro em estradas e onde mais a imaginação puder conceber."
O fato, como prossegue Necho, é que as preocupações relativas à segurança são constitutivas da dimensão humana, tanto que o pensador Abraham Maslow, em seu estudo sobre a hierarquia das necessidade de segurança como o segundo fator de maior importância em sua escala, sendo suplantada apenas pelas necessidades fisiológicas. Isso dá a dimensão de quanto hoje, nas grandes cidades, onde o caos das condições de existência, a fragilidade das políticas públicas de segurança e a inconsistência da formação dos valores presentes nas instituições familiares e escolares atuais, podem levar os cidadãos ao sentimento constante de fragilidade socioeconômica, física e mental, insegurança generalizada e até mesmo sentimento de pânico. "Esse contexto moderno vem até inaugurando novas patologias como a síndrome do pânico, por exemplo. Diante disso, a ideia de um botão de emergência, algo que eu possa apertar quando estou em pânico, que imediatamente me traz a "cavalaria" em meu auxílio, cada vez mais é conceito introjetado como um recurso indispensável nos tempos modernos", finaliza.
O acionamento do sistema pode ser Silencioso ou Audível.
Pânico Silencioso: O usuário pressionará por três segundos o botão cadastrado, a central discará para o monitoramento (informando a coação) ou será informado para os números cadastrados na central (telefone de familiares próximos).
Pânico Audível: O procedimento é idêntico ao citado acima, a diferença está no acionamento dos dispositivos sonoros (sirenes) instalados no sistema.

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quinta-feira, 29 de julho de 2010

CENTRAL DE CERCA ELÉTRICA INDUSTRIAL JFL



ECR 12 INDUSTRIAL

Mais potência e confiabilidade para você.

Eletrificador industrial para cerca de 12.000 Volts com entrada para sensor com ou sem fio.

  • Receptor interno 433 mhs;
  • Habilita / desabilita o choque e os sensores através do controle remoto;
  • Indica a qualidade do aterramento;
  • 01 entrada para sensores com ou sem fio;
  • Ciclo de disparo programável;
  • Dois modos de arme / desarme:
  • Modo normal: Tecla 1, 2 e 3 do controle arma / desarma alarme e choque;
  • Modo dividido:
  • Tecla 1 do controle arma / desarma alarme; Tecla 2 do controle arma / desarma choque; Tecla 3 do controle arma / desarma alarme e choque;

Comprimento máximo de cerca 2,500 metros lineares.

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terça-feira, 29 de junho de 2010

EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO BALCÃO?

RUAS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO PODEM TRAZER RISCOS PARA O CONSUMIDOR QUE ADQUIRE PRODUTOS NESSES PONTOS DE VENDA.

Por CARLOS FRANCIS
Fonte: Revista Security Brasil
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Ao circular por centros de comércio especializados em equipamentos eletrônicos das grandes cidades brasileiras, é cada vez mais comum encontrarmos o consumidor final comprando equipamentos de segurança eletrônica da mesma forma como adquirem produtos eletrônicos como celulares, aparelhos de CD, DVD, entre outros.
A este comportamento credita-se o aumento de insegurança presente não apenas em residências, bem como estabelecimentos de pequeno comércio como açougues, farmácias, minimercados, locadoras de vídeo e salão de beleza. Isso tem levado comerciantes, na busca por segurança, comprar equipamentos inadequados. E fazem isso, muitas vezes, sem o devido conhecimento técnico, já que não contam com a orientação de um profissional especializado. Porém diante de uma eventual necessidade de uso, acaba-se descobrindo que, na verdade, o equipamento comprado e instalado não produz o efeito esperado. Dessa forma, o consumidor continua desprotegido.
Segundo Marcos Menezes, diretor de comunicação da Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (ABESE), essa cena acontece em 80% dos casos. Ao contrário da Europa e dos Estados Unidos e outros países que adotam legislações que determinam as características eletrônicas, eletromagnéticas e técnicas dos equipamentos, no Brasil, por conta da ausência destas legislações específicas, observa-se que qualquer tipo de equipamento desta natureza acaba sendo comercializado livremente. É comum o País receber contêineres de equipamentos rejeitados em outros países e que aqui são comercializados livremente a preços mais acessíveis, porém com confiabilidade duvidosa.
Diante da oferta deste produtos nas prateleiras de lojas comuns, de equipamentos eletrônicos, os consumidores optam pela aquisição no balcão e abrem mão de procurar por empresas especializadas ou serviços de intermediários, como os integradores.
Ao contrário do que muitos imaginam, no universo da segurança eletrônica não existem produtos genéricos, e sim equipamentos direcionados para ambientes específicos. Mesmo para aplicações residenciais e pequenos comércios existem, sim, características mínimas obrigatórias que devem ser lembradas no momento da aquisição de qualquer tecnologia.
Outro aspecto negativo é que a maioria destes equipamentos vendidos em lojas não especializados não tem marca da empresa fabricante, ao que certamente vai dificultar ao usuário ter um atendimento pós-venda.
Para não cair em tentação de comprar equipamentos eletrônicos de segurança sem antes obter o mínimo de informações a respeito do produto é a contratação de um profissional especializado na elaboração de projetos de segurança. São profissionais que não se envolvem com a implantação, instalação ou fornecimento de equipamentos. Estes profissionais determinam todas as características e toda a funcionalidade do sistema de segurança para aquele determinado ambiente. Assim, de posse de um projeto elaborado por este profissional, fica mais fácil o consumidor visitar duas ou três empresas que possam fornecer propostas com base neste projeto. Normalmente, ele já vem com a especificação técnica de cada um dos itens da solução.
Quando se faz a aquisição de soluções em segurança por uma empresa especializada, sabe-se que tal empresa é provida de vendedores técnicos preparados para orientar o cliente desde o processo de venda até o pós-venda e estes representantes técnicos das empresas de equipamentos de segurança estão plenamente habilitados para montar e instalar o equipamento com total segurança. Normalmente são técnicos que fazem cursos nos próprios fabricantes.
Em vendas de balcão ocorre a comercialização de um produto fora de um local específico e não especializado e por ser um mercado eclético, o conhecimento técnico do vendedor é quase nulo, o que impossibilita adequada orientação ao cliente. Já em uma empresa especializada se torna diferente a partir do momento que representa diretamente o fabricante , atua somente no setor de segurança e passa por constantes atualizações através de curso e treinamentos promovidos pelos fabricantes.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

PORTÕES ELETRÔNICOS

Em pouco tempo os automatizadores para portão deram um grande salto no mercado, isso se deu pois evita a abordagem de pessoas estranhas ou mal intencionadas, na hora que o motorista se desloca do veículo para abrir o portão manualmente, deixando menos vulnerável com o Portão Eletrônico. Tendo em vista essa vulnerabilidade as grandes montadoras de motores elétricos investiram nesse mercado apostando em segurança, conforto e praticidade.

A ROSSI desenvolve, por meio de pesquisas e tecnologia, produtos de alta qualidade, sempre com o foco na segurança e conforto dos seus clientes. Com uma linha de produtos diversificada, a Indústrias Rossi disponibiliza ao mercado produtos que geram comodidade e tranquilidade a seus consumidores.

A PECCININ, uma empresa genuinamente brasileira, vem atuando no mercado de automatizadores há mais de duas décadas, o que garante a qualidade de seus produtos e a plena satisfação de seus inúmeros usuários em todo o Brasil e também no exterior.

A automatização dos portões pode ser feita em qualquer tipo de portão Deslizante, Basculante ou Pivotante.

Portões Eletrônicos Deslizantes:
Funciona movido por um grupo moto-redutor que por meio de uma engrenagem empurra uma régua de cremalheira presa no portão para que esse se mova fechando ou abrindo de acordo com o acionamento do controle. Para não comprometer a vida útil da máquina e do portão. Tem que estar muito bem alinhado, levando também em consideração o tamanho, peso do portão e clico de abertura.

Portões Eletrônicos Basculantes:
Funciona levantando a sua folha fixa por meio de guias laterais e contrapesos movidos por um sistema de cabos de aço e polias que movimentam o portão. Ao se levantar, a folha do portão eletrônico fica um pouco do portão para dentro e um pouco do portão para fora da garagem, o portão não toma espaço do veículo, pois avança por cima. Sendo bem balanceado o portão eletrônico basculante é um dispositivo resistente, pois o portão é erguido por dois contrapesos, sobe sem vibração. Cada contrapeso elevado de um lado do portão corresponde à mesma elevação do lado oposto, de tal modo que o portão sobe por igual.

Portões Eletrônicos Pivotantes:
Funciona sobre pivots, que o sustentam. Na automatização de um portão pivotante tem que levar em consideração alguns detalhes, para o perfeito funcionamento do motor:
  • A abertura do portão, se é para dentro da casa ou para a rua;
  • Se existe espaço suficiente para adaptar os motores que normalmente necessitam de um espaço de 20 cm desde o eixo do giro até o muro lateral;
  • Qual a medida de cada banda do portão. Para ter essa medida meça a largura total do vão e divida por 2, assim terá a medida de cada banda;
  • E se em caso de falta de energia, existe um portão social para a entrada de pessoas, pois caso você esteja na rua, ficará difícil soltar o mecanismo que libera o motor.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Cerca Elétrica: Funcionamento e Manutenção

"Um sistema de SEGURANÇA ELETRÔNICA é um conjunto de equipamentos e dispositivos eletrônicos que instalados em um estabelecimento, seja residencial, comercial ou industrial, controlam eventos que possam sugerir risco para a vida e os bens das pessoas que ali residem, trabalham ou frequentam."

Tem a função de inibir uma possível invasão pelos muros da propriedade. Não é prejudicial ao ser humano, pois seu choque é pulsativo com efeito inibitivo, porém o contato com o corpo humano é de extremo desagrado. O alarme dispara quando há um rompimento ou aterramento dos fios que constituem a rede de proteção do sistema.

A voltagem é altíssima, na casa dos 8.000 volts, e é acionada mediante fuga da corrente, funciona através de pulsos elétricos com intervalo mínimo de 01 segundo entre cada descarga elétrica. Não sendo FATAL.

Quando instalados por pessoas idôneas (Empresas ou Autônomos) e seguindo as orientações do fabricante o pulso elétrico recebido pelo agressor, não leva a morte, causando apenas um desconforto.

O seu poder de dissuasão é grande, em razão do susto levado pelo invasor, sendo uma forma de proteção bastante eficiente. O choque afugenta o intruso sem causar maiores danos e, se os fios forem cortados, a sirene dispara.

Cercas Elétricas Monitoradas: Podem ser ligadas junto a uma Central de Alarme, que poderá ser monitorada ou não por uma empresa de monitoramento de Segurança Eletrônica. Além disso, pode acionar alarmes, luzes quando tocada.

Cercas Elétricas não monitoradas: Tem quase todas as funções da cerca monitorada, mas difere pois não pode ser ligadas a uma central de alarme.

A instalação da Cerca Elétrica deve ser feita em muros ou alambrados com mais de 2,50 metros, com placas de sinalização e não ter contato com vegetação, sendo instalado de forma perpendicular ou voltada para o interior da propriedade a ser protegida, não podendo vergar a cerca, dentro dos limites da propriedade do vizinho ou rua. O equipamento não pode oferecer risco à integridade física dos usuários ou de quem venha a "tocar" nele por estar eletrificado, já que o choque provocado pela cerca é de efeito moral, possuindo alta voltagem e baixa amperagem. É pulsativo, não queima, não deixa marcas e não faz com que animais e as pessoas que nela encostem ou segurem fique grudadas.


Não existe atualmente no Brasil legislação que trate do assunto, quer seja proibindo ou autorizando a instalação de cercas eletrificadas em perímetro urbano.
Para evitar problema é recomendado seguir os padrões de instalação:

  • Sinalizar devidamente o local a respeito da cerca e suas consequências;
  • Informar todos os moradores, funcionários e a quem se faça necessário, de sua finalidade e periculosidade, principalmente as crianças;
  • Informar os vizinhos sobre a finalidade e periculosidade;
    Desligar o equipamento antes de regar plantas próximas à cerca, fazer podas de árvores ou plantas (caso exista) e fazer manutenção do equipamento ou do muro;
  • Utilizar sempre assistência Técnica Autorizada;
  • Não deixar que a vegetação venha a tocar a cerca.

A instalação e a manutenção de "Cerca Elétrica" deve ser realizada por empresas com comprovada especialidade técnica.


A cerca elétrica possui vários atrativos:

  • Baixo consumo de energia;
  • Maior resistência ao tempo;
  • Produto de total segurança;
  • Alta confiabilidade e;
  • Baixo custo.

Alarmes : funcionamento e Tipos de sistema.

"Um sistema de SEGURANÇA ELETRÔNICA é um conjunto de equipamentos e dispositivos eletrônicos que instalados em um estabelecimento, seja residencial, comercial ou industrial, controlam eventos que possam sugerir risco para a vida e os bens das pessoas que ali residem, trabalham ou frequentam."

Nos dias de hoje é comum ter sistemas de segurança eletrônica, como alarmes: que não é mais um luxo e sim uma necessidade para desestimular os assaltantes. Em geral eles agem por impulso e quando veem uma casa com sistema de alarme, geralmente eles desistem e procuram outro imóvel semelhante, mas sem equipamentos de segurança eletrônica.
Um sistema de alarme consiste na instalação de uma série de equipamentos eletrônicos nos lugares da sua residência ou empresa, considerados estratégicos do ponto de vista de segurança e que estão conectados à uma central com monitoramento ou não. estes equipamentos geralmente são: sensores de movimento (infravermelho), contatos magnéticos (usados em portas e janelas), botão de pânico, sirenes e central.

Alarmes Monitorados:
Através de uma central de monitoramento, uma equipe que dispõe de software específico, tem total controle dos dispositivos, tanto de alarme quanto de câmeras, se for o caso. Uma boa empresa de monitoramento, deve monitorar seus cliente 24 horas por dia, e através dela podemos saber imediatamente quando houver uma invasão ou até mesmo se a bateria de um alarme está com sua carga baixa. A central de segurança também tem a função de monitorar os horários em que o usuário habilita e desabilita o serviço, assim quando ocorrer alguma coisa fora do comum o sistema deverá acusar.

Alarmes Auto monitoráveis:
Nos alarmes auto monitoráveis, você programa os números de telefone que deseja que a central envie uma mensagem quando houver disparo. Esse envio de mensagem é feito através de uma discadora ligada a central, que além de acionar o alarme, dispara a sirene e envia uma mensagem de voz ou sinal nos números programados. Sendo uma opção a mais de segurança eletrônica, já que nos dias de hoje é muito comum ter alarmes não só em lojas e ouros comércios, mas também em residências.
Alguns dos alarmes mais eficazes são também os mais simples. Todos os dispositivos de sistema de segurança eletrônica são eficazes para fazer o monitoramento residencial, não esquecendo de fazer uma vistoria periódica para o perfeito funcionamento do sistema.

Fonte: Site www.portaseg.com.br

quinta-feira, 17 de junho de 2010

cont. Tecnologia a favor do homem.

por Tácito Augusto Silva Leite

Fonte: Revista Security Brasil

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As dificuldades na escolha de um equipamento de segurança existem principalmente para quem ainda não é, ou foi, usuário de serviços de segurança. Diferentemente do mercado automobilístico, por exemplo, o consumidor que pretende adquirir seu primeiro veículo provavelmente sabe como funciona um carro, já andou em vários modelos e muitos de seus parentes e amigos, certamente, possuem ou já possuíram algum. Esse consumidor sabe exatamente o que quer e quanto irá pagar pela sua escolha, além do fato de já serem conhecidos marcas, fabricantes, credibilidade, tradição no mercado nacional e internacional. No caso do consumidor de segurança, ele só tem certeza de sua necessidade em proteger-se e proteger seu patrimônio, desconhece marcas, modelos de equipamentos, preços praticados e, o principal, a empresa que irá prestar-lhe os serviços.
A indústria de segurança, em algumas cidades do País, encontra-se inchada, pois muitos comerciantes com uma excelente visão comercial, entretanto, com pouco ou nenhum conhecimento técnico-profissional na área de segurança, perceberam que esse é um ramo de atividade que ainda se encontra em ascensão, sendo uma necessidade básica quase equiparada à alimentação. Em função dessa característica, muitas empresas possuem em seu quadro funcional profissionais com baixa ou nenhuma qualificação técnica na área, além de pouca experiência no ramo.
Lembramos ainda que tempo de mercado e tamanho da empresa não são garantias de bom atendimento e satisfatória prestação do serviço. O melhor para o consumidor inexperiente será a realização de pesquisa com os consumidores que se utilizam desses sistemas ou serviços, em suas residências ou locais de trabalho, para saber o nível de satisfação de cada um em relação à empresa que lhes presta o serviço.
A seguir listamos alguns indicadores, que não são definitivos, mas que podem ajudar o consumidor a tomar uma decisão mais acertada na hora de escolher uma empresa de segurança eletrônica:
  • Lista de alguns clientes, de preferência da mesma localidade onde se deseja implantar o sistema de segurança eletrônico;
  • Quem são os profissionais de segurança da empresa, quais suas formações, quanto tempo de experiência possuem e quais serviços, semelhantes ao que se pretende contratar, eles já executaram;
  • Verificar ocorrências da empresa no Procon, Ministério do Trabalho e consulta do CNPJ;
  • Quais marcas de equipamentos utilizam;
  • Quem é o engenheiro responsável técnico da empresa e se o mesmo encontra-se cadastrado no órgão fiscalizador do Estado, o Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA). Será a esse órgão que o consumidor irá recorrer em caso de problemas técnicos provenientes de má instalação ou danos advindos dela.

Toda essa preocupação antes de decidir por uma empresa de segurança eletrônica é de fundamental importância para o consumidor, porque a mesma tecnologia geradora de conforto e segurança, se mal empregada e gerenciada, poderá gerar danos, prejuízos e desconforto ao consumidor.

Tendo em vista os aspectos analisados, depreende-se que a máquina dificilmente substituirá completamente o homem em todas as suas atribuições e em tudo que este é capaz, porém, se bem empregada, aumentará consideravelmente seu potencial operacional e produtivo.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Tecnologia a favor do homem.

por Tácito Augusto Silva Leite

Fonte: Revista Security Brasil



Na década de 60, em meio a uma sociedade caótica, quando o Brasil sofria as agruras do regime militar e os efeitos da Guerra Fria, a segurança começava a migrar das mãos do Estado para as do particular, pois até então não se ouvia falar em segurança privada no País.

Naquela época, assalto a banco surgiu como forma de financiar a revolução política de partidos de esquerda contrários à situação do País. Para contribuir com a segurança dos bancos, surgiram as empresas privadas de segurança. Inicialmente realizada por homens, até o advento da revolução industrial, que tinha como uma de suas características utilizar trabalhadores como apêndice das máquinas (paradigma industrial). Atualmente o paradigma pós industrial, qual seja o just in time, qualidade total, tecnologias da informação, produção enxuta, engenharia simultânea, internet, automação, constitui uma nova revolução no âmbito das organizações e paralelamente da sociedade. Na área de segurança, essa revolução se deu com o surgimento das empresas de segurança eletrônica (ESE).

Uma das principais características do ser humano é a capacidade de adaptação às mudanças, e a segurança eletrônica veio ao encontro das novas necessidades da sociedade, pois maximniza resultados positivos e minimiza possíveis falhas humanas.

Quando questionamos: Qual o melhor tipo de segurança? Segurança eletrônica ou segurança humana? Respondemos que primeiro teremos de analisar cada caso, só então saberemos qual a solução mais apropriada. Ao responder uma pergunta como essa, os profissionais de segurança devem considerar o grau de risco e o capital disponível para o projeto. À expressão "vamos analisar o custo-benefício", que tanto escutamos, deve ser acrescido um novo elemento: o risco. Então teremos uma npva referência quando pensamos em soluções de segurança: a relação custo-risco-benefício.

Atualmente a segurança eletrônica é evidenciada, principalmente, pelos sistemas e serviços que seguem relacionados:


  • Sistema de Alarme de Intrusão: detecta a presença de invasores, no local protegido, informado o evento no local e/ou na empresa que monitora o sistema;

  • Controle de Acesso: como o próprio nome diz, controla o acesso de pessoas em locais que necessitam de um nível maior de segurança;

  • Circuito Fechado de Televisão: monitora em tempo real ou não, pontos sensíveis, por meio de imagens. Possibilita, ainda, recorrer posteriormente às imagens como prova documental;

  • Alarme de Detecção Eletrônica de Incêndio: desenvolvido para detectar e combater o fogo automaticamente como alto grau de precisão;

  • Cerca de Choque Pulsativo: dificulta a entrada de pessoas, em local protegido, por meio dos muros e portões. Pode ser interligado ao sistema de alarme;

  • Monitoramento 24 horas: é um serviço prestado por empresas especializadas. Consiste em supervisionar, de sua sede, os sistemas eletrônicos de segurança implantados nos endereços dos clientes. Possuem equipamentos especifícos e profissionais treinados. As empresas de segurança eletrônica têm condições de identificar, com alta precisão, o que se passa no cliente. De posse das informações recebidas pela central de monitoramento, poderão deslocar viatiras até o local, além de contatar a polícia, os bombeiros ou ambulância caso a situação exija.

A Revolução Industrial preconizava a utilização de máquina e tecnologias para substituir parte da mão de obra, barateando, assim, custos operacionais, mantendo a qualidade constante, sem variaçãodo produto final em função do trabalhador, proporcionando estabilidade ao processo produtivo. Ressaltamos, porém, que não estamos defendendo a substituição indiscriminada do homem pela máquina, mas apenas expondo os fatos.


quarta-feira, 2 de junho de 2010

Dicas de Segurança para Propriedades Rurais.

Nos dias de hoje, a instalação de alarmes não é mais um luxo e sim uma necessidade para desestimular os assaltantes. Em geral eles agem por impulso, e quando vêem uma casa com sistema de alarme, geralmente eles desistem e procuram outro imóvel semelhante, mas sem equipamentos de segurança.

Propriedades Rurais

Até bem pouco tempo atrás, o meio rural era sinonimo de tranquilidade e paz, sendo bastante procurado por moradores da cidade como lazer e entretenimento, onde os maiores perigos significavam uma picada de mosquito e outras coisas do gênero. Infelizmente a violência e a criminalidade estão cada vez mais presentes no meio rural, ameaçando turistas, trabalhadores e moradores do campo. As propriedades rurais estão expostas a diversos tipos de riscos e perigos, que vão desde simples furtos e assaltos, até sequestros e assassinatos. Segue algumas dicas para deixar sua propriedade mais segura:

  • Mantenha o menor número possível de acessos à propriedade, De preferência, uma única porteira ou portaria, para que todos que queiram acessar a propriedade o façam necessariamente através dela. Isso tornara a vigilância mais fácil e eficiente. É importante que se tenha uma boa visibilidade deste local, ou instalar câmeras de sistema de CFTV com vigilância constante;
  • Procure cercar a propriedade com material de boa qualidade e de difícil violação. O uso de mourões de concreto, bem próximos uns aos outros, e enterrados a uma profundidade razoável. Colocar arames em grande quantidade, dificultando a sua violação. As cercas elétricas também podem ser uma boa opção, porém antes de instalar este sistema faça uma consulta aos órgãos fiscalizadores, como a Prefeitura do Município e a Secretária da Agricultura. No caso de optar por cercas elétricas, contrate uma empresa especializada e qualificada para fazer a instalação, evitando futuros aborrecimentos;
  • A casa, ou Prédio comercial devem possuir a melhor visibilidade possível e, de preferência, ser construída em local elevado;
  • As portas e Janelas devem ser sólidas em sua estrutura e as fechaduras resistentes e de boa qualidade. Todas as janelas devem ser protegidas por grades ou telas. Isso protegerá o local, não apenas de criminosos, mas também de investidas de insetos e animais. Mantenha as cortinas fechadas, principalmente no período noturno. Em caso de existência de ar condicionado ou exaustores, certifique-se que estejam instalados de forma sólida e segura, evitando qualquer acesso ao local em caso de remoção dos aparelhos;
  • Evite árvores e arbustos muito próximos da casa, uma vez que isso pode ocultar invasores. Não deixe escadas, ferramentas e outros objetos que possam facilitar alguém subir no teto, ou arrombar portas e janelas. Cuide para que as portas da garagem estejam sempre fechadas;
  • As redondezas da casa devem ser o mais iluminada possível, evitando a existência de pontos escuros. Quando possível, mantenha sistemas de iluminação de emergência, que possam ser acionados em caso de falta de energia elétrica. As lâmpadas e outros equipamentos de iluminação devem ser instalados em locais bem altos ou de difícil acesso, ou ainda com material de proteção, evitando que alguém possa alcançar e remover;
  • Evite deixar à vista automóveis e maquinários, guardando-os sempre em locais que não sejam facilmente vistos. Produtos de grande valor e animais devem permanecer em locais seguros, e de difícil visualização por parte de desconhecidos;
  • Cães de Guarda são excelentes meios de defesa para a propriedade rural. Devem ser saudáveis e bem alimentados. Os cães desestimulam a entrada de pessoas estranhas e servem de alerta em caso de perigo;
  • Tome muito cuidado ao andar em estradas desertas.evite passar sempre nos mesmos horários por estas estradas. Ao perceber que existe algum veiculo desconhecido ou suspeitos parados em frente a sua propriedade, não pare o carro. Siga em frente e busque ajuda policial ou entre em contato com os seguranças da propriedade, se possuir. Cuidado ao avistar acidentes nas estradas. Nunca pare para ajudar sem estar certo sobre sua segurança. Simulações de acidentes são muito usadas por assaltantes e sequestradores. Quando se deparar com esta situação, avise as autoridades públicas como a policia da cidade e serviço de ambulância e socorro.
  • Evite frequentar sempre is mesmos lugares como bares e restaurantes e sempre nos mesmos horários. A rotina é uma das grandes inimigas da segurança;
  • Tome cuidado ao fazer comentários sobre bens e situação financeira pessoal ou da empresa, com vizinhos e conhecidos;
  • Evite fazer pagamentos em grande soma de dinheiro na propriedade. Utilize o sistema bancário para transações e negociações.

Em caso de assalto tente ficar calmo, não olhe para o rosto do assaltante, entregue tudo o que lhe pedir, para que não o machuque e tão logo comunique a Brigada Militar (190).

Não esqueça sua VIDA é o bem mais valioso que você tem, bens materiais podemos comprar novamente, mas a vida não.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Informações de como agem e o que procuram os invasores.

Eles agem à maioria das vezes da mesma maneira buscando lugares de fácil acesso e facilidade na fuga, segue abaixo algumas informações de como agem e o que procuram:
  • Muitos invasores não demoram mais de 60 segundos para tentar invadir um lugar;
  • Quanto maior a dificuldade para eles, menos a chance de você se tornar uma vítima;
  • Um invasor dispensará a sua residência se ela requerer muito esforço ou muitas ferramentas, além das que ele possua;
  • Eles escolhem residências vazias, mal iluminadas, com fácil acesso, grandes quantidades de áreas cobertas, como jardins, e com as melhores rotas de fuga;
  • As maiorias das invasões de residências ocorrem de dia, quando os proprietários estão no trabalho ou escola;
  • A maioria dos invasores procura objectos pequenos, de alto valor e que possam ser convertidos em dinheiro, (jóias, armas, objectos antigos, notebooks, relógios, etc).

Em caso de assalto tente ficar calmo, não olhe para o rosto do assaltante, entregue tudo o que lhe pedir, para que não o machuque e tão logo você comunique a Brigada Militar (190).

Não esqueça: Sua VIDA é o bem mais valioso que você tem, bens materiais podemos comprar novamente, mas a vida não.